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Mulheres Líderes em Tecnologia: Histórias Inspiradoras

A tecnologia é um dos setores mais dinâmicos e transformadores do mundo, mas, por muito tempo, foi dominada majoritariamente por homens. Apesar disso, mulheres incríveis romperam barreiras, transformaram suas áreas de atuação e continuam a inspirar futuras gerações de líderes. Conheça algumas histórias de mulheres que estão moldando o futuro da tecnologia e deixando um legado poderoso. 1. Ada Lovelace: A Primeira Programadora da História Ada Lovelace é considerada a primeira programadora do mundo. No século XIX, ela colaborou com Charles Babbage no projeto da Máquina Analítica, criando algoritmos que seriam executados por essa máquina. Ada vislumbrou o potencial dos computadores muito antes de sua invenção, mostrando que a tecnologia poderia ir além de cálculos matemáticos. 2. Grace Hopper: A Pioneira da Computação Moderna Grace Hopper foi uma cientista da computação que revolucionou a indústria com a criação do primeiro compilador, que permitiu que os computadores entendessem linguagens mais próximas das humanas. Ela também participou do desenvolvimento da linguagem COBOL, usada até hoje em sistemas corporativos. 3. Sheryl Sandberg: Liderança no Facebook (Meta) Como COO do Facebook (agora Meta), Sheryl Sandberg é uma das mulheres mais influentes no setor de tecnologia. Ela também é autora do best-seller Lean In: Women, Work, and the Will to Lead, um livro que encoraja mulheres a assumirem posições de liderança e enfrentarem os desafios profissionais. 4. Susan Wojcicki: CEO do YouTube Susan Wojcicki foi uma das primeiras funcionárias do Google e desempenhou um papel vital no crescimento da empresa. Sob sua liderança, o YouTube se tornou a maior plataforma de vídeos do mundo, impactando bilhões de pessoas globalmente. 5. Kimberly Bryant: Fundadora do Black Girls Code Kimberly Bryant fundou o Black Girls Code, uma organização que incentiva meninas negras a se interessarem por tecnologia e ciência da computação. Seu trabalho tem ajudado a promover diversidade e inclusão no setor de tecnologia. 6. Reshma Saujani: Criadora do Girls Who Code Reshma Saujani criou o Girls Who Code, uma organização sem fins lucrativos que visa reduzir a lacuna de gênero na tecnologia, ensinando programação para meninas. Sua missão é capacitar as jovens para que se tornem líderes na indústria. 7. Ginni Rometty: Ex-CEO da IBM Como a primeira mulher a liderar a IBM, Ginni Rometty transformou a empresa, impulsionando a adoção de tecnologias como computação em nuvem e inteligência artificial. Ela também defendeu a diversidade e a igualdade de gênero em todos os níveis corporativos. 8. Hedy Lamarr: Atriz e Inventora Hedy Lamarr foi uma atriz de Hollywood que também contribuiu significativamente para a tecnologia ao co-inventar um sistema de comunicação que serviu de base para tecnologias como Wi-Fi e Bluetooth. Sua invenção foi reconhecida apenas anos depois, mas seu impacto é inegável. Inspiração para o Futuro Essas mulheres mostram que é possível quebrar barreiras e fazer história, mesmo em setores tradicionalmente dominados por homens. Para as mulheres que desejam seguir carreira em tecnologia, essas histórias são lembretes poderosos de que o sucesso é alcançável com dedicação, criatividade e coragem. Conclusão A diversidade é essencial para o crescimento da indústria de tecnologia, e as histórias dessas mulheres destacam como a inclusão pode gerar inovações significativas. Se você está pensando em ingressar na área de tecnologia, lembre-se: há espaço para todos, e sua contribuição é valiosa. Deixe nos comentários: qual dessas histórias inspirou você? Compartilhe este post para que mais pessoas conheçam essas líderes extraordinárias!

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As Melhores Estratégias para Aprender Idiomas de Forma Rápida e Prática

Aprender um novo idioma pode ser uma experiência transformadora, abrindo portas para novas culturas, oportunidades profissionais e relações pessoais. Embora o processo possa parecer desafiador, existem estratégias que tornam a jornada mais eficiente e prazerosa. Confira abaixo algumas dicas para aprender idiomas de forma rápida e prática. 1. Defina Objetivos Claros Ter um objetivo específico ajuda a manter a motivação. Pergunte-se: Estabeleça metas alcanç\u1ceveis, como aprender 50 palavras em uma semana ou assistir a um filme sem legendas em três meses. 2. Crie um Ambiente de Imersão Mesmo que você não esteja em um país onde o idioma é falado, é possível se cercar dele. Algumas ideias incluem: 3. Use Aplicativos e Recursos Online A tecnologia oferece ferramentas incríveis para o aprendizado de idiomas. Experimente: 4. Pratique Diariamente A consistência é mais importante do que a duração das suas sessões de estudo. Dedique pelo menos 15 a 30 minutos por dia para: 5. Fale Desde o Primeiro Dia Perder o medo de errar é essencial para aprender a falar um novo idioma. Experimente: Quanto mais você praticar, mais confiante se sentira para se comunicar. 6. Utilize a Técnica de Repetição Espaçada Essa técnica ajuda a fixar informações de longo prazo. Aplicativos como o Anki e o Quizlet aplicam esse método para você revisar vocabulário no momento certo. 7. Aproveite Músicas e Filmes Aprender através de entretenimento é uma forma divertida de expandir seu conhecimento. Tente: 8. Participe de Intercâmbios Culturais Se possível, viaje para países onde o idioma é falado ou participe de eventos culturais em sua cidade. Essa é uma forma de colocar em prática o que você aprendeu. 9. Seja Paciente e Celebre Seu Progresso Aprender um idioma leva tempo, mas cada pequena conquista é um passo à frente. Celebre marcos como: Conclusão Com dedicação, consistência e as ferramentas certas, aprender um novo idioma pode ser mais rápido e prático do que você imagina. Comece hoje mesmo e experimente a transformação que dominar um novo idioma pode trazer para sua vida! Gostou das dicas? Compartilhe suas experiências nos comentários e diga qual idioma você está aprendendo!

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Como Entrar na Área de Tecnologia sem Experiência Prévia?

Entrar na área de tecnologia pode parecer um desafio intimidador, especialmente para quem não possui experiência prévia ou formação na área. No entanto, com a crescente demanda por profissionais de TI, existem diversas formas de iniciar sua carreira e conquistar uma vaga. Neste post, vamos explorar passos práticos e eficazes para começar na tecnologia, mesmo partindo do zero. 1. Escolha uma área de atuação A área de tecnologia é vasta, com diversas possibilidades como: Pesquise sobre cada uma dessas opções e identifique aquela que mais combina com seus interesses e habilidades. 2. Invista em cursos online gratuitos ou acessíveis Hoje, plataformas como Coursera, Udemy e Alura oferecem cursos introdutórios a um custo acessível (ou até mesmo gratuitos). Alguns exemplos são: Certifique-se de concluir os cursos e adicionar os certificados ao seu LinkedIn e currículo. 3. Pratique com projetos reais Não é suficiente apenas estudar; você precisa colocar em prática o que aprendeu. Aqui estão algumas ideias: Essa experiência prática será essencial para demonstrar suas habilidades aos recrutadores. 4. Construa uma presença online Crie perfis profissionais em plataformas como LinkedIn e GitHub. Certifique-se de incluir: Uma presença online bem estruturada pode ser a chave para atrair recrutadores. 5. Busque experiências iniciais Mesmo sem experiência prévia, você pode encontrar oportunidades que sirvam como ponto de partida: 6. Desenvolva habilidades comportamentais (soft skills) Além das habilidades técnicas, empresas também valorizam competências como: Demonstrar essas habilidades pode te destacar mesmo em um mercado competitivo. 7. Participe de comunidades tecnológicas Juntar-se a comunidades locais ou online pode ser extremamente benéfico. Você pode: Conclusão Entrar na área de tecnologia sem experiência prévia é absolutamente possível, desde que você esteja disposto a investir tempo e esforço. Comece pequeno, construa suas habilidades e não tenha medo de buscar oportunidades. Lembre-se: toda jornada começa com o primeiro passo!

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A importância de delegar

Delegar é uma habilidade essencial para líderes e gestores que desejam otimizar o tempo, desenvolver equipes e alcançar melhores resultados. Abaixo estão alguns pontos que destacam a importância de delegar: Dicas para Delegar com Sucesso: Obrigado por ler Silvana Felisiak! Subscreva gratuitamente para receber novos posts e apoiar o meu trabalho. Subscrito Delegar é mais do que transferir tarefas; é uma estratégia para formar lideres, promover crescimento e construir equipes de alta performance.

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O que é PEX?

PEX refere-se à Prática de Extensão. Essa é uma modalidade fundamental para a integração entre as instituições de ensino superior e a sociedade. A PEX busca aliar a teoria à prática, proporcionando experiências reais para estudantes e contribuindo para a transformação social. Com a implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs), a extensão passou a ter um papel ainda mais relevante. De acordo com as DCNs, 10% da carga horária dos cursos superiores deve ser destinada à extensão, fortalecendo a relação entre ensino, pesquisa e sociedade. Entendendo o CNE e o CES O Conselho Nacional de Educação (CNE) é um órgão vinculado ao Ministério da Educação (MEC) que tem como principal função assessorar na formulação e avaliação de políticas educacionais. Dentro do CNE, existem duas câmaras: a Câmara de Educação Básica e a Câmara de Educação Superior (CES). A CES, em particular, trata de assuntos relacionados à educação superior, como diretrizes curriculares, avaliação institucional e regulação de cursos. Suas decisões impactam diretamente universidades, faculdades e institutos em todo o país. Sim, a Resolução CNE/CES nº 7, de 18 de dezembro de 2018, que estabelece diretrizes para a extensão na educação superior brasileira, continua em vigor. Essa resolução está alinhada à Meta 12.7 da Lei nº 13.005/2014, que trata do Plano Nacional de Educação (PNE) 2014-2024. No entanto, em 2023, o Parecer CNE/CES nº 576/2023 revisou alguns aspectos dessa resolução, indicando atualizações no contexto da sua aplicação​ https://normativasconselhos.mec.gov.br/normativa/view/CNE_RES_CNECESN72018.pdf https://www.gov.br/mec/pt-br/cne/normas-classificadas-por-assunto/extensao-na-educacao-superior-brasileira Resolução CNE/CES nº 7/2018: Diretrizes para a Extensão na Educação Superior e a Preparação dos Estudantes A Resolução CNE/CES nº 7, de 18 de dezembro de 2018, continua em vigor e desempenha um papel crucial na promoção da extensão universitária no Brasil. Essa norma estabelece diretrizes para a inserção das atividades de extensão nos currículos dos cursos de graduação, garantindo que ao menos 10% da carga horária total do curso seja dedicada a essas atividades. Alinhamento com o Plano Nacional de Educação (PNE) A Resolução está alinhada à Meta 12.7 da Lei nº 13.005/2014, que institui o Plano Nacional de Educação (PNE) para o período de 2014 a 2024. Essa meta visa ampliar a relação entre a educação superior e a sociedade, promovendo a formação cidadã e incentivando o desenvolvimento de soluções para desafios sociais, econômicos e culturais s: Desafios e Oportunidades Embora a implementação da Resolução CNE/CES nº 7/2018 represente um avanço significativo, há desafios a serem superados, como a integração efetiva das atividades de extensão nos currículos e a participação ativa de todos os envolvidos. No entanto, essas dificuldades também oferecem oportunidades para que instituições e estudantes se reinventem e contribuam de forma significativa para a sociedade. Conclusão A Resolução CNE/CES nº 7/2018 reafirma o compromisso da educação superior com a formação integral do estudante e a transformação social. Estudantes bem informados e engajados estão melhor preparados para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo, aproveitando ao máximo as oportunidades de aprendizado e impacto social proporcionadas pelas atividades de extensão. Prefere sobre isso no meu canal do youtube? Prefere sobre isso no meu canal do youtube?

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Fig. 1. Uma estrutura de diferentes contextos que podem afetar o engajamento dos alunos com vídeos educacionais. Estão incluídos aqui contextos intrínsecos aos alunos e dentro do contexto do curso e dos vídeos, ilustrados usando um curso de exemplo com vídeos e avaliações. Asteriscos indicam atributos examinados neste estudo.

Alguém está assistindo: As vídeos aulas são efetivas no aprendizado?

Eu como criadora de conteúdo no youtube e fundadora da Feliseduk escola de cursos online e principalmente como estudante de neurociência, e Neuroeducadora, muito me intrigava sobre a efetividade dos vídeos no aprendizado. Após alguma pesquisas cheguei neste post da Ciência Direta – Por isso hoje resolvi compartilhar este post sobre um artigo que aborda justamente sobre a efetividade no ensino online por vídeo. •A análise mostra que os alunos interagem regularmente com vídeos educacionais individuais em várias sessões de visualização. •Métricas de sessão de visualização única subestimam significativamente o engajamento real. •Elementos de design de vídeo e contexto do curso estão fortemente associados ao envolvimento com o vídeo. •Criamos modelos interpretáveis ​​precisos para previsão de aspectos-chave do engajamento de vídeo. Os vídeos são uma das modalidades de ensino e aprendizagem mais amplamente utilizadas e formam a espinha dorsal de muitos cursos online. Portanto, entender o que influencia o comportamento de assistir a vídeos tem sido uma área de intenso interesse para educadores e designers de cursos. A exploração do envolvimento com vídeos em cursos online tem se concentrado principalmente em fatores intrínsecos a cada vídeo, como duração do vídeo e estilo de produção, com menos exploração dos efeitos do contexto do curso. Além disso, a narrativa predominante que enfatiza manter os vídeos relativamente curtos (menos de seis minutos de duração) decorre de estudos que analisam o envolvimento durante sessões de visualização individuais para cada vídeo, em vez do envolvimento total medido em todas as sessões de visualização de um aluno para um determinado vídeo. Usando dados de visualização detalhados de 3,1 milhões de visualizações de vídeo em uma variedade de cursos de ciências biomédicas online, demonstramos que os alunos se envolvem regularmente com vídeos educacionais em várias sessões de visualização. Esse comportamento faz com que as métricas de visualização única subestimem significativamente o envolvimento verdadeiro e indica que a sabedoria comumente aceita de limitar os vídeos a apenas 6 minutos de duração não é bem fundamentada no comportamento real dos alunos. Também mostramos que elementos do contexto do curso estão fortemente associados ao envolvimento com o vídeo. Tais elementos incluem o número de avaliações classificadas associadas a cada vídeo, a posição de um vídeo dentro de um curso e a necessidade de visualização do vídeo para obter resultados desejáveis, como certificados. Com base nos dados, criamos modelos lineares que são capazes de prever se um vídeo obterá alto ou baixo engajamento em sessões de visualização únicas e múltiplas. Esses modelos são significativamente mais precisos do que modelos que dependem apenas da duração do vídeo, comprovando ainda mais a importância do contexto do curso. Esses resultados sugerem vários fatores que educadores e designers de cursos podem utilizar no design de vídeo e no desenvolvimento de cursos para aumentar o engajamento do vídeo. fonte: Ciência Direta – https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0360131524001623

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