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As Melhores Estratégias para Aprender Idiomas de Forma Rápida e Prática

Aprender um novo idioma pode ser uma experiência transformadora, abrindo portas para novas culturas, oportunidades profissionais e relações pessoais. Embora o processo possa parecer desafiador, existem estratégias que tornam a jornada mais eficiente e prazerosa. Confira abaixo algumas dicas para aprender idiomas de forma rápida e prática. 1. Defina Objetivos Claros Ter um objetivo específico ajuda a manter a motivação. Pergunte-se: Estabeleça metas alcanç\u1ceveis, como aprender 50 palavras em uma semana ou assistir a um filme sem legendas em três meses. 2. Crie um Ambiente de Imersão Mesmo que você não esteja em um país onde o idioma é falado, é possível se cercar dele. Algumas ideias incluem: 3. Use Aplicativos e Recursos Online A tecnologia oferece ferramentas incríveis para o aprendizado de idiomas. Experimente: 4. Pratique Diariamente A consistência é mais importante do que a duração das suas sessões de estudo. Dedique pelo menos 15 a 30 minutos por dia para: 5. Fale Desde o Primeiro Dia Perder o medo de errar é essencial para aprender a falar um novo idioma. Experimente: Quanto mais você praticar, mais confiante se sentira para se comunicar. 6. Utilize a Técnica de Repetição Espaçada Essa técnica ajuda a fixar informações de longo prazo. Aplicativos como o Anki e o Quizlet aplicam esse método para você revisar vocabulário no momento certo. 7. Aproveite Músicas e Filmes Aprender através de entretenimento é uma forma divertida de expandir seu conhecimento. Tente: 8. Participe de Intercâmbios Culturais Se possível, viaje para países onde o idioma é falado ou participe de eventos culturais em sua cidade. Essa é uma forma de colocar em prática o que você aprendeu. 9. Seja Paciente e Celebre Seu Progresso Aprender um idioma leva tempo, mas cada pequena conquista é um passo à frente. Celebre marcos como: Conclusão Com dedicação, consistência e as ferramentas certas, aprender um novo idioma pode ser mais rápido e prático do que você imagina. Comece hoje mesmo e experimente a transformação que dominar um novo idioma pode trazer para sua vida! Gostou das dicas? Compartilhe suas experiências nos comentários e diga qual idioma você está aprendendo!

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Turned-on Gray Laptop Computer on Table

Como Entrar na Área de Tecnologia sem Experiência Prévia?

Entrar na área de tecnologia pode parecer um desafio intimidador, especialmente para quem não possui experiência prévia ou formação na área. No entanto, com a crescente demanda por profissionais de TI, existem diversas formas de iniciar sua carreira e conquistar uma vaga. Neste post, vamos explorar passos práticos e eficazes para começar na tecnologia, mesmo partindo do zero. 1. Escolha uma área de atuação A área de tecnologia é vasta, com diversas possibilidades como: Pesquise sobre cada uma dessas opções e identifique aquela que mais combina com seus interesses e habilidades. 2. Invista em cursos online gratuitos ou acessíveis Hoje, plataformas como Coursera, Udemy e Alura oferecem cursos introdutórios a um custo acessível (ou até mesmo gratuitos). Alguns exemplos são: Certifique-se de concluir os cursos e adicionar os certificados ao seu LinkedIn e currículo. 3. Pratique com projetos reais Não é suficiente apenas estudar; você precisa colocar em prática o que aprendeu. Aqui estão algumas ideias: Essa experiência prática será essencial para demonstrar suas habilidades aos recrutadores. 4. Construa uma presença online Crie perfis profissionais em plataformas como LinkedIn e GitHub. Certifique-se de incluir: Uma presença online bem estruturada pode ser a chave para atrair recrutadores. 5. Busque experiências iniciais Mesmo sem experiência prévia, você pode encontrar oportunidades que sirvam como ponto de partida: 6. Desenvolva habilidades comportamentais (soft skills) Além das habilidades técnicas, empresas também valorizam competências como: Demonstrar essas habilidades pode te destacar mesmo em um mercado competitivo. 7. Participe de comunidades tecnológicas Juntar-se a comunidades locais ou online pode ser extremamente benéfico. Você pode: Conclusão Entrar na área de tecnologia sem experiência prévia é absolutamente possível, desde que você esteja disposto a investir tempo e esforço. Comece pequeno, construa suas habilidades e não tenha medo de buscar oportunidades. Lembre-se: toda jornada começa com o primeiro passo!

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A importância de delegar

Delegar é uma habilidade essencial para líderes e gestores que desejam otimizar o tempo, desenvolver equipes e alcançar melhores resultados. Abaixo estão alguns pontos que destacam a importância de delegar: Dicas para Delegar com Sucesso: Obrigado por ler Silvana Felisiak! Subscreva gratuitamente para receber novos posts e apoiar o meu trabalho. Subscrito Delegar é mais do que transferir tarefas; é uma estratégia para formar lideres, promover crescimento e construir equipes de alta performance.

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O que é PEX?

PEX refere-se à Prática de Extensão. Essa é uma modalidade fundamental para a integração entre as instituições de ensino superior e a sociedade. A PEX busca aliar a teoria à prática, proporcionando experiências reais para estudantes e contribuindo para a transformação social. Com a implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs), a extensão passou a ter um papel ainda mais relevante. De acordo com as DCNs, 10% da carga horária dos cursos superiores deve ser destinada à extensão, fortalecendo a relação entre ensino, pesquisa e sociedade. Entendendo o CNE e o CES O Conselho Nacional de Educação (CNE) é um órgão vinculado ao Ministério da Educação (MEC) que tem como principal função assessorar na formulação e avaliação de políticas educacionais. Dentro do CNE, existem duas câmaras: a Câmara de Educação Básica e a Câmara de Educação Superior (CES). A CES, em particular, trata de assuntos relacionados à educação superior, como diretrizes curriculares, avaliação institucional e regulação de cursos. Suas decisões impactam diretamente universidades, faculdades e institutos em todo o país. Sim, a Resolução CNE/CES nº 7, de 18 de dezembro de 2018, que estabelece diretrizes para a extensão na educação superior brasileira, continua em vigor. Essa resolução está alinhada à Meta 12.7 da Lei nº 13.005/2014, que trata do Plano Nacional de Educação (PNE) 2014-2024. No entanto, em 2023, o Parecer CNE/CES nº 576/2023 revisou alguns aspectos dessa resolução, indicando atualizações no contexto da sua aplicação​ https://normativasconselhos.mec.gov.br/normativa/view/CNE_RES_CNECESN72018.pdf https://www.gov.br/mec/pt-br/cne/normas-classificadas-por-assunto/extensao-na-educacao-superior-brasileira Resolução CNE/CES nº 7/2018: Diretrizes para a Extensão na Educação Superior e a Preparação dos Estudantes A Resolução CNE/CES nº 7, de 18 de dezembro de 2018, continua em vigor e desempenha um papel crucial na promoção da extensão universitária no Brasil. Essa norma estabelece diretrizes para a inserção das atividades de extensão nos currículos dos cursos de graduação, garantindo que ao menos 10% da carga horária total do curso seja dedicada a essas atividades. Alinhamento com o Plano Nacional de Educação (PNE) A Resolução está alinhada à Meta 12.7 da Lei nº 13.005/2014, que institui o Plano Nacional de Educação (PNE) para o período de 2014 a 2024. Essa meta visa ampliar a relação entre a educação superior e a sociedade, promovendo a formação cidadã e incentivando o desenvolvimento de soluções para desafios sociais, econômicos e culturais s: Desafios e Oportunidades Embora a implementação da Resolução CNE/CES nº 7/2018 represente um avanço significativo, há desafios a serem superados, como a integração efetiva das atividades de extensão nos currículos e a participação ativa de todos os envolvidos. No entanto, essas dificuldades também oferecem oportunidades para que instituições e estudantes se reinventem e contribuam de forma significativa para a sociedade. Conclusão A Resolução CNE/CES nº 7/2018 reafirma o compromisso da educação superior com a formação integral do estudante e a transformação social. Estudantes bem informados e engajados estão melhor preparados para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo, aproveitando ao máximo as oportunidades de aprendizado e impacto social proporcionadas pelas atividades de extensão. Prefere sobre isso no meu canal do youtube? Prefere sobre isso no meu canal do youtube?

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Fig. 1. Uma estrutura de diferentes contextos que podem afetar o engajamento dos alunos com vídeos educacionais. Estão incluídos aqui contextos intrínsecos aos alunos e dentro do contexto do curso e dos vídeos, ilustrados usando um curso de exemplo com vídeos e avaliações. Asteriscos indicam atributos examinados neste estudo.

Alguém está assistindo: As vídeos aulas são efetivas no aprendizado?

Eu como criadora de conteúdo no youtube e fundadora da Feliseduk escola de cursos online e principalmente como estudante de neurociência, e Neuroeducadora, muito me intrigava sobre a efetividade dos vídeos no aprendizado. Após alguma pesquisas cheguei neste post da Ciência Direta – Por isso hoje resolvi compartilhar este post sobre um artigo que aborda justamente sobre a efetividade no ensino online por vídeo. •A análise mostra que os alunos interagem regularmente com vídeos educacionais individuais em várias sessões de visualização. •Métricas de sessão de visualização única subestimam significativamente o engajamento real. •Elementos de design de vídeo e contexto do curso estão fortemente associados ao envolvimento com o vídeo. •Criamos modelos interpretáveis ​​precisos para previsão de aspectos-chave do engajamento de vídeo. Os vídeos são uma das modalidades de ensino e aprendizagem mais amplamente utilizadas e formam a espinha dorsal de muitos cursos online. Portanto, entender o que influencia o comportamento de assistir a vídeos tem sido uma área de intenso interesse para educadores e designers de cursos. A exploração do envolvimento com vídeos em cursos online tem se concentrado principalmente em fatores intrínsecos a cada vídeo, como duração do vídeo e estilo de produção, com menos exploração dos efeitos do contexto do curso. Além disso, a narrativa predominante que enfatiza manter os vídeos relativamente curtos (menos de seis minutos de duração) decorre de estudos que analisam o envolvimento durante sessões de visualização individuais para cada vídeo, em vez do envolvimento total medido em todas as sessões de visualização de um aluno para um determinado vídeo. Usando dados de visualização detalhados de 3,1 milhões de visualizações de vídeo em uma variedade de cursos de ciências biomédicas online, demonstramos que os alunos se envolvem regularmente com vídeos educacionais em várias sessões de visualização. Esse comportamento faz com que as métricas de visualização única subestimem significativamente o envolvimento verdadeiro e indica que a sabedoria comumente aceita de limitar os vídeos a apenas 6 minutos de duração não é bem fundamentada no comportamento real dos alunos. Também mostramos que elementos do contexto do curso estão fortemente associados ao envolvimento com o vídeo. Tais elementos incluem o número de avaliações classificadas associadas a cada vídeo, a posição de um vídeo dentro de um curso e a necessidade de visualização do vídeo para obter resultados desejáveis, como certificados. Com base nos dados, criamos modelos lineares que são capazes de prever se um vídeo obterá alto ou baixo engajamento em sessões de visualização únicas e múltiplas. Esses modelos são significativamente mais precisos do que modelos que dependem apenas da duração do vídeo, comprovando ainda mais a importância do contexto do curso. Esses resultados sugerem vários fatores que educadores e designers de cursos podem utilizar no design de vídeo e no desenvolvimento de cursos para aumentar o engajamento do vídeo. fonte: Ciência Direta – https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0360131524001623

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BB ultrapassa saldo de R$ 15 bilhões em carteira de energias renováveis

Valor significa um crescimento de 16,6% em 12 meses e objetivo do Banco é dobrar este volume até 2030 A carteira de financiamento para energias renováveis do Banco do Brasil ultrapassou os R$ 15,4 bilhões, um crescimento de 16,6% em 12 meses. O BB tem um objetivo de que o saldo total desta carteira ainda dobre de tamanho até 2030, atingindo o volume de R$ 30 bilhões. Apenas em Project Finance para projetos de usinas eólicas e para energia solar foram mais de R$ 8 bilhões. Especificamente para produtores rurais, pelo Programa Agro Energia, foram mais R$ 4,8 bilhões. Já com Micro e Pequenas Empresas, o volume de financiamento para energia renovável ultrapassou a marca de R$ 1 bilhão neste ano. E, com pessoas físicas, foram mais de 24 mil projetos residenciais com energia renovável, num total de mais de R$ 700 milhões. Gabriel Santamaria, gerente geral de Sustentabilidade Empresarial do BB, afirmou, durante painel realizado na Sede da ONU, em Nova York, nesta quinta-feira (19/9) que a transição energética é tema central no cenário global atual, com implicações diretas no desenvolvimento econômico, passando de modo transversal pela sustentabilidade e por inovação tecnológica. “A energia renovável está presente em nossos compromissos públicos pela sustentabilidade, com foco no apoio pela descarbonização das atividades dos nossos clientes, apoiando na economia do país”, disse. Em painel que debateu sobre powershoring, como estratégia empresarial que envolve a localização de plantas industriais em regiões que oferecem energia renovável, barata, segura e abundante, Santamaria também destacou operações recentes do banco. Entre elas o financiamento para construção de um complexo de energia solar de R$ 34,4 milhões em Goiás por meio do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO). Destacou ainda o financiamento de R$ 500 milhões para a construção da usina térmica de gás natural UTE Manaus I, no Amazonas, através do Fundo de Desenvolvimento da Amazônia (FDA), com capacidade de 162,9 megawatts, minimizando impactos ambientais na região, substituindo antigas usinas a óleo. “O papel do sistema financeiro é fundamental na transição para uma economia mais verde, inclusiva e menos intensiva em emissões de carbono. Nesse sentido, o BB tem atuado gerando valor a partir de negócios que apoiam nossos clientes gerando tanto valor econômico, por se tratar de uma energia mais barata para as plantas industriais, por exemplo, como com impacto ambiental positivo”, afirmou Santamaria. “O Banco do Brasil se importa com a sustentabilidade do país e, por isso, temos também a meta de atingir um volume de saldo da nossa carteira de crédito sustentável de R$ 500 bilhões até 2030. Hoje, este volume já está em R$ 360 bilhões, o que demonstra a capacidade do Banco de atuar pela sustentabilidade do país e pela inclusão social”, finalizou. fonte: Agencia Gov – https://agenciagov.ebc.com.br/noticias/202409/bb-ultrapassa-saldo-de-r-15-bilhoes-em-carteira-de-energias-renovaveis

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